top of page
  • Ícone do Instagram Preto
  • Behance
  • Ícone do Pinterest Preto

Rodas de Samba

Registros, croquis e aquarelas de rodas de samba que eu frequentei.

Sempre desenhei e frequento rodas de samba desde fins dos anos 1990, mas há pouco mais de quinze anos passei a  desenhar nas rodas, registrando detalhes e panorâmicas de diversas rodas da cidade. Comecei desenhando o famoso Samba da Ouvidor, durante quase dez anos com a mesma formação, que tocava inicialmente próximo à Livraria Folha Seca, depois em frente à Bolsa de Valores, na esquina da Rua do mercado, há poucos metros dali. Hoje tenho registros de lá, da Pedra do Sal, do Fuska Bar, em Botafogo, no Armazém do samba e no Vaca Atolada, ambos na Lapa, no no Samba do Trabalhador, no Clube Renascença, no Quilombo do Grotão, em Niterói, no Bip-bip de Copacabana, no Bar do Omar, no Morro do Pinto, no Samba Informal, na esquina da Rua Conde de Bonfim com Félix da Cunha, onde morei na Tijuca, no Bar do Geraldinho, no Morro da Conceição, no Amarelinho da Cinelândia, e na Casa Jovino, no Largo de São Francisco da Prainha, cujo proprietário me encomendou um desenho inspirado naquele que ele viu, quando estive desenhando por lá. Alguns registros em traços rápidos, algumas vezes eu refaço em aquarela, chegando em casa. Organizar estes desenhos para transformá-lo em um projeto editorial, é um sonho antigo que venho alimentando e está na agenda para retomá-lo no segundo semestre deste ano.

Galeria

bottom of page